Alentejo |
Aldeia pequenina
a casa grande
o quintal
doce regaço aberto à brincadeira.
No cerro, em frente,
a música branca do moinho alegre
e papoilas vermelhas dançantes
no trigal.
O céu ali tão perto
coalhado de nuvens
vestidas de trinados
que o vento balouça
e leva consigo.
O labirinto verde
do jardim viçoso.
A estrada ao longe
caminho sem ter fim...
Recordo esse tempo
e sinto saudades...
Do tempo ?
De mim?
Eu a pensar que ia chegar aqui e ver um 3.º post!:-) Mas, pelo menos, pude apreciar os poemas com calma e tempo. Tal como no verso, 'puros e nobres'. Imagens de acordo e grafismo muito agradável.
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